
dezembro 23, 2010
dezembro 20, 2010
Sat Chakra de Natal
dezembro 13, 2010
dezembro 03, 2010
novembro 08, 2010
novembro 04, 2010
novembro 03, 2010
novembro 02, 2010
outubro 26, 2010
outubro 13, 2010
Curso de Reprogramação Emocional
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outubro 02, 2010
outubro 01, 2010
setembro 30, 2010
Mais vale prevenir

Mais vale prevenir….
Este é o dogma inculcado nas mentes dos portugueses e que tanto condiciona o comportamento da maioria, limitando a percepção e a própria acção sobre determinadas realidades. Talvez seja o instinto animal de auto-preservação a falar mais alto, mas eu sempre achei que é a pequenez característica de quem não quer ser o melhor, bastando fazer o suficiente para não ser o pior.
O que motivou este texto foi a reacção generalizada que a proposta do PSD gerou em praticamente todos os estratos da nossa sociedade, em particular junto dos sindicatos de trabalhadores. Foi de um exagero tão estapafúrdio que se chegou a designar essa proposta como “liberalização do despedimento”. Gerou-se o pânico porque havia a menção à possibilidade de se despedir um funcionário através de “razão atendível”. Pois, soe o alarme e vamos reivindicar um direito há muito conquistado: o de fazermos um trabalho medíocre e não podermos ser despedidos por tal. Dificilmente eu me permito ser surpreendido, quanto mais desiludido, pelas acções dos outros, contudo não posso deixar de assumir a perplexidade com que observo as pessoas insurgirem-se antecipadamente pela possibilidade de não realizarem devidamente o seu trabalho e poderem por isso ser despedidas. Será que são assim tão descrentes nas suas capacidades? Será que têm uma auto-estima e uma noção do próprio valor tão baixos, que receiam que esta medida possa ser responsável por perderem o emprego?
Quando vi estas noticias, reportei-me de imediato a um episódio que vivi quando ainda jogador de basquetebol. Joguei durante 11 anos, tendo capitaneado quase todas as equipas por onde passei. No último ano em que pratiquei, num escalão designado de seniores B por ser para atletas até aos 23 anos, presenciei algo que pela primeira vez me alertou para este estado de espírito típico de quem está acomodado. O treinador decidiu reunir a equipa para definir quais as multas a pagar para quem chegasse atrasado aos treinos e aos jogos. Durante mais de 1 hora, assisti incrédulo à batalha negocial entre atletas e treinador, pois como era possível que se tentasse obter um valor baixo o suficiente para compensar chegar tarde. O único interesse não era evitar atrasos, era simplesmente fazer com que não fosse muito caro fazê-lo.
“Não exista satisfação real ou felicidade na vida, sem obstáculos para conquistar e metas para tingir.” Maxwell Maltz
setembro 23, 2010
setembro 17, 2010
Sat Chakra de Setembro
setembro 07, 2010
Curso de Ásana - 26 de Setembro
setembro 01, 2010
agosto 31, 2010
agosto 19, 2010
agosto 13, 2010
De besta a bestial

Estas últimas semanas têm sido muito ricas no que à mudança de designações diz respeito, no que concerne diferentes personal idades do mundo do futebol. Poderia ilustrar este artigo apontando o nome de Maradona, que chegou ao mundial como o mal-amado e é hoje herói. Poderia referir Fábio Capello que, no sentido inverso, se vê abandonado e sem apoio. Ou também, Marcello Lippi, Raymond Domenech…e vários outros cujos percursos de carreira parecem alterar-se drasticamente. Mas, prefiro pegar no nosso exemplo. Afinal o que não nos falta cá no nosso Portugal, são espécimens perfeitos para representar esta sucessiva troca de papéis.
Centremo-nos no Prof. Carlos Queirós: alguém que iniciou sua carreira praticamente como vencedor ao conquistar 2 campeonatos do mundo de sub-20 com aquela que foi a geração de ouro. Passa depois por outras selecções, como a África do Sul, e alguns clubes, como Real Madrid, permanecendo em cada um por um período muito curto, até se tornar protegido de Alex Ferguson no Manchester United. Nada mais ganhou após as suas primeiras conquistas, o que o coloca como o principiante cheio de sorte. É visto como um teórico que não possui carisma suficiente para gerar a ligação empática necessária para que homens feitos trabalhem como equipa. No entanto, apresenta-se sempre como dono da verdade. Senhor de um pretensiosismo desmedido que o tornam incapaz de justificar as suas escolhas e totalmente avesso a criticas ao seu desempenho. Fala como um imperador que sobre o seu trono não necessita dos conselhos de ninguém. Afasta todos os que pensam de forma diferente, e penaliza os que expressam essa diferença, gerando um ambiente de ditadura no seio de uma sociedade democrática. Por momentos esqueci-me de quem falava, podia jurar que era do nosso Primeiro-ministro.
A meu ver, o desporto colectivo ilustra na perfeição o funcionamento das sociedades. Há um objectivo comum a todos, uma estrutura hierarquia perfeitamente definida. Mais, existe um respeito inquebrável por essa estrutura tanto de baixo para cima, quanto de cima para baixo, reconhecendo a importância e o valor de todos individualmente e colectivamente. E, claro o incentivo constante ao trabalho exercido em prol do propósito comum. Quando estas características não são observadas, a anarquia instala-se e é o salve-se quem puder.
Quem pode por isso recriminar o nosso seleccionador pelo comportamento que tem, se tudo em Portugal ocorre perante os mesmos padrões? De que adianta ser-se besta e correr o risco de nunca se virar bestial?
agosto 01, 2010
julho 25, 2010
julho 15, 2010
Coreografia
A Coreografia – 3ª característica do Método DeRose
julho 13, 2010
julho 11, 2010
julho 06, 2010
Saber perder

Saber perder
Ultimamente esta tem sido uma expressão muito utilizada, e nos tempos próximos – devido ao Mundial – será algo presente em muitas conversas. No contexto do desporto, da competição, torna-se muito simples identificar o momento da derrota e quando nada mais há a fazer para a evitar. Contudo, na vida o árbitro parece nunca dar por terminada a partida e sentimos haver sempre hipótese de dar a volta ao resultado. Será que é assim mesmo? Eu conheço muitos que acenam com a bandeira branca ainda com o jogo a meio….
Durante muitos anos, fui jogador federado de basquetebol e posso afirmar que foi a minha maior escola de vida graças ao permanente espírito competitivo que era gerado. Tive a sorte de pertencer a uma geração de vencedores, que comungavam da mesma atitude guerreira. Talvez seja essa a razão que me leva a nunca ter aprendido a perder. Enquanto capitão de equipa que sempre fui, sabia adoptar um comportamento digno de um desportista e sempre respeitei todos os elementos envolvidos no jogo. Mas, essa máscara que adoptava não servia para apaziguar o fogo de emoções que me consumia ora pela culpa assumida, ora pela impotência em atingir o resultado desejado. Quando em desportos individuais, ou em situações em que a vitória apenas dependia de mim, era incontornável deixar transbordar as emoções e reclamava, insultava…tudo resultado da frustração que sentia e da dificuldade em aceitar que nada podia fazer. Percebia, no entanto, ser algo dirigido a mim. Talvez ainda hoje seja um pouco assim.
Sempre procurei contrariar essa minha reacção, e no desporto colectivo conseguia fazê-lo, mas nunca aprendi a perder. Isso fez-me pensar… Seja qual for a actividade, seja qual for a tarefa a realizar, nós aceitamos que há uma fase de aprendizagem na qual os erros são parte integrante do processo de crescimento e de adaptação. É o que mais rapidamente desenvolve no indivíduo a iniciativa a realizar melhor. Logo, temos que repetir, repetir até ficar bem feito. Com a derrota será o mesmo? Teremos que perder e perder até sabermos fazê-lo? Se sim, então não será barco onde quero entrar.
É precisamente a aceitação da derrota que nos leva a viver a nossa vida atribuindo culpas aos outros e adiando assumir a responsabilidade de mudarmos as coisas que não estão de acordo com os princípios de vitória que queremos alcançar. É a razão para muitos deixarem o jogo a meio.
“Guerreiros vitoriosos garantem primeiro a vitória e depois vão para a guerra, enquanto os guerreiros derrotados vão para a guerra e depois procuram a vitória” Sun Tzu
julho 05, 2010
julho 04, 2010
julho 02, 2010
junho 29, 2010
DeRose Culture 2010 ::: Rivoli
junho 27, 2010
junho 26, 2010
junho 23, 2010
junho 22, 2010
junho 17, 2010
junho 13, 2010
Horários das Aulas
junho 11, 2010
junho 06, 2010
junho 01, 2010
Limpar a Maia

Limpar a Maia – 05 de Junho de 2010
Esta iniciativa pretende dar continuidade à remoção de deposições clandestinas em locais identificados pelo “Projecto Limpar Portugal”, mas que devido ao mau tempo não foi possível concluir no dia L (20/03/2010).
A Maiambiente irá concentrar a sua actuação nas freguesias de Avioso (Santa Maria), Folgosa, Gondim, Nogueira, São Pedro Fins e Silva Escura.
Estão abertas inscrições para voluntários que se queiram juntar a mais esta iniciativa.
O ponto de encontro, no dia 05 de Junho, será nas Juntas de Freguesia acima mencionadas, pelas 8h45m.
Iremos repetir esta iniciativa em todas as Freguesias do Concelho da Maia, em data a designar.
maio 31, 2010
Ashtánga yantra
“O ashtánga yantra é o símbolo do SwáSthya Yôga, o Yôga Antigo. Suas origens remontam às mais arcaicas culturas da Índia e do planeta. Parte de sua estrutura é explanada no ShástraYantra Chintamani. Nessa obra clássica, sob a ilustração consta a legenda: “Este é o yantra que detém a palavra na boca do inimigo”. Constitui um verdadeiro escudo de proteção, lastreado em arquétipos do inconsciente coletivo.
“Como qualquer escudo de proteção, não pode ser usado como arma de ataque. Assim, ninguém conseguirá utilizá-lo para fazer mal a pessoa alguma. No entanto, se alguém agredir um protegido pelo ashtánga yantra, ferir-se-á gravemente. Por isso, quase todas as pessoas que usam o verbo para atacar o portador do ashtánga yantra costumam colher tão amargos infortúnios.”
(Extraído do livro Tratado de Yôga, DeRose, Editora Nobel)
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Olá querido Mestre,
Estou com saudades tuas!
Um dia destes estava a ler sobre as rodas das Runas e achei super interessante esta roda particularmente por ser parecida com o ashtánga yantra. Percebi que existem várias rodas e que esta em particular “Helm of Awe” represeta Poder e pode ser utilizadas como amuleto de força e de proteção. Diz a lenda que quem a usar tira o poder aos seus oponentes!
http://picasaweb.google.fr/parisyogaderose/Symboles#5472977536922518242
Um grande beijinho
Filipa – Espace Energie, Paris
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Maestro,
Otra curiosidad, los indígenas del sur de Chile también tienen una simbolo similar al ashtánga yantra, pero mas rústico y minimalista. Es el dibujo que se encuentra en el “Kultrun” el tambor usado por ellos y que es considerado el mas sagrado de sus instrumentos
http://www.google.com/images?q=kultrun+mapuche&um=1&hl=es&tbs=isch:1&sa=N&start=20&ndsp=20
un abrazo afectuoso
Juan Celedón
Chile
maio 26, 2010
maio 24, 2010
maio 21, 2010
Exames na Federação de Yôga do Norte de Portugal
maio 20, 2010
maio 17, 2010
Rico Governo

Rico Governo
Desde sempre que se observam conflitos de gerações. As inúmeras adaptações e constantes mudanças que a cultura vai sofrendo, leva a que o seu veículo de disseminação – a Educação – provoque choques de interesses, pois tende a observar-se diferentes perspectivas de uma mesma realidade. Como consequência desse fenómeno social, os conflitos produzem progresso ou decadência de valores e costumes. Não são assim necessariamente maus! A atribuição de um juízo de valor, está por isso dependente do resultado final. No entanto, temos assistido à resistência de inúmeros valores morais ao longo destes tempos que se tornaram pilares de uma convivência social tolerável. Contudo, observo que estamos cada vez mais perto do abismo e receio não haver forma de evitar este descalabro.
Esta ruína apresenta-se como inevitável, a partir do momento que os nossos governantes são os primeiros a descumprir com as normas sociais e a revelar um comportamento de total desrespeito para com o outro. Quando perante um governo que, em altura de eleições, varre a sujeira para debaixo do tapete para iludir o eleitorado desprotegido; que assume um papel de vítima, acusando tudo e todos pelos seu insucesso e suplicando por auxilios como um drogado para manter o seu vicío, onde apenas alimenta a sua própria inércia; que utiliza um comportamento cínico e hipócrita procurando apenas o descrédito dos que falam a verdade; que pune quem se insurje contra os seus membros; então não há terra à vista. Esta postura que se arrasta à população em geral, e que se começa a sedimentar em todos os escalões da nossa sociedade, não faz jus ao que somos. Sempre fomos educados a observar no exemplo dos nossos antepassados, a força do povo português que contra qualquer intempérie sempre arranjava forma de vencer. Somos um povo destemido e que orgulhoso não receia olhar nos olhos de ninguém. Sabemos que é feio ficar a dever, e que somos responsáveis por aquilo que fazemos aos outros. Gostamos que olhem para nós com respeito e admiração e não que nos apontem o dedo por não agirmos em consonância com o que dizemos.
Atingimos um estado de sítio onde a lei da sobrevivência impera, é a altura do mata-mata, onde o outro é um opositor ao que se procura alcançar. Onde a meta proposta estará tão mais próxima quantos mais eu derrubar. É preciso uma revolução de valores urgente para que possamos reerguer-nos como individuos dignos.
Por conta de sermos uma democracia e executada pelo povo, somos uma nação que tem de manter um governo de quatro anos, não importando o que ele faz. Pergunto: Onde está a justiça nisto?